Qual caminho seguir? Existe um caminho?
Bem, em minha opinião, baseada em alguns anos de experiência posso afirmar que existem, ao menos, dois caminhos importantes a se considerar:
- Não tente fazer tudo de uma única vez — implementar, viver, idealizar e realizar tudo o que chega até você. Nem tudo o que parece legal ou empolgante para outra pessoa fará bem para você! Não necessariamente é o seu caminho!
- Não espere tudo estar “bem” para começar. Em muitos momentos, não estamos bem, e isso, em vários casos, é um processo de autossabotagem: “Quando eu tiver dinheiro, vou pensar em me cuidar. Olha! Uma promoção!” “Quando eu emagrecer, vou começar a ir à academia. Vamos sair para comer?” “Quando meus exames derem bons, aí sim vou consultar. Não vou agora, o médico vai acabar comigo!”
Isso tudo não soa como um pouco confuso e até mesmo contraditório?! Se você já sabe o que precisa ser feito, faça. Simples, não é mesmo?! Se você não sabe e precisa de ajuda, peça. Se você sabe, mas tem dificuldade de pedir ajuda, aprenda a pedir.
Se você sabe, mas teme os julgamentos, trabalhe a sua autocompaixão.
A compaixão não tem relação com “oh céus, oh vida, tadinha(o) de mim!” Ela se refere e reflete outro movimento, o de acolher-se. Veja-se como você é — todas as suas partes: as que você venera e as que você teme a julgamentos.
O que você pode fazer, neste exato momento, que te aproxima dos seus sonhos?
O que você faz que te leva na direção oposta?
Você pode começar todos os dias, a qualquer hora. Não existe o momento perfeito. Talvez você precise arriscar e acreditar em você!
Você tem receio de parecer bobo, teme julgamentos? Você tem medo?
Faça mesmo assim. O medo é uma sensação angustiante, mas a boa notícia é que, com a mesma intensidade que ele vem, ele também vai embora — e abre espaço para uma gama de emoções fantásticas, como a autorrealização, o empoderamento, o orgulho, e tantas outras!
E você, o que vai começar hoje?